José Pinto, mais conhecido por “Zezé da Bomba” nasceu em Barra de
São Miguel-PB, em 02 de maio de 1926. Seus pais eram João Aureliano de Farias e
Severina Maria da Conceição. Tinha 08 irmãos: Zequinha, Zezinho, Nozinho,
Otacílio, Sebastiana, Cecí, Geni e Dalva. Estudou pouco, pois não havia escola
institucionalizada na época. Ainda jovem mudou-se para cidade de Recife e lá vendia carvão, galinha de capoeira e carne
de bode, levados daqui para lá. Casou-se aqui em Barra com Sevi Pinto e
construíram família. Tiveram juntos sete filhos: Terezilma, Temilson,
Temistócles, Telma, Tarcísio, Tenilsa e Miguel.
Durante algum tempo já casado, continuou a negociar em Recife, levando as mesmas mercadorias para vender e ter o sustento da família. Com alma de negociante comprou a patente de vender gasolina ao Sr. João Pinto e ganhou o apelido de Zezé da Bomba pelo crescimento do seu negócio. Inicialmente vendia o produto em tambores de lata, mas com a continuidade instalou em sua calçada duas bombas: uma para óleo diesel e outra para gasolina. Até os anos 2 mil era assim a venda dos produtos na cidade.
Mas não era simplesmente um comerciante, também era um carnavalesco muito empolgado. Ao lado de Otacílio, seu irmão, era animador e organizador dos blocos de carnaval. Amava cantar e pular frevo, sua música preferida era “Quero ver carvão queimar” que cantava e puxava os blocos com muita felicidade.
Ficou viúvo em 1987 e alguns anos depois casou-se pela segunda vez com Socorro Silva. Do segundo casamento teve três filhos: Taís, Tayane e Thyago. Foi um homem muito íntegro, honesto, brincalhão, que lutou pelo sustento de sua família com braveza e se tornou muito respeitado por todos da cidade. Ainda criou o bordão “Deixe não prestar” repetido por muitos.
Faleceu em 31 de março de 2014, acometido pelo mal de alzheimer.
Durante algum tempo já casado, continuou a negociar em Recife, levando as mesmas mercadorias para vender e ter o sustento da família. Com alma de negociante comprou a patente de vender gasolina ao Sr. João Pinto e ganhou o apelido de Zezé da Bomba pelo crescimento do seu negócio. Inicialmente vendia o produto em tambores de lata, mas com a continuidade instalou em sua calçada duas bombas: uma para óleo diesel e outra para gasolina. Até os anos 2 mil era assim a venda dos produtos na cidade.
Mas não era simplesmente um comerciante, também era um carnavalesco muito empolgado. Ao lado de Otacílio, seu irmão, era animador e organizador dos blocos de carnaval. Amava cantar e pular frevo, sua música preferida era “Quero ver carvão queimar” que cantava e puxava os blocos com muita felicidade.
Ficou viúvo em 1987 e alguns anos depois casou-se pela segunda vez com Socorro Silva. Do segundo casamento teve três filhos: Taís, Tayane e Thyago. Foi um homem muito íntegro, honesto, brincalhão, que lutou pelo sustento de sua família com braveza e se tornou muito respeitado por todos da cidade. Ainda criou o bordão “Deixe não prestar” repetido por muitos.
Faleceu em 31 de março de 2014, acometido pelo mal de alzheimer.
Fonte: Socorro (viúva), Terezilma
(filha) e Mira (amiga).
Pesquisadores: Kildare
Silva, José Ricardo e Fabrício da Silva (EEMT).
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- Esta Biografia e as demais desta série foram produzidas pela
Secretaria Municipal de Educação de Barra de São Miguel para a V
FLIBARRA - Festival Literário de Barra de São Miguel - realizada entre
os dias 17, 18 e 19 de maio de 2018. Agradecemos a Sanção Lins que
gentilmente nos cedeu as pesquisas apresentadas no evento.
Veja também:
Dona Carminha (Série Biografias - nº 01)
Sr. David (Série Biografias - nº 02)
Zefinha de Biino (Série Biografias - nº 03)
Branco de Senhorzinho (Série Biografias - nº 04)
Lula do Clarinete (Série Biografias - nº 05)
Padre Paulo (Série Biografias - nº 06)
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